CAMPO BOM
Casal de Campo Bom deixa a rotina para trás e embarca em jornada nômade pelas Américas

Marcia, 40 e Tiago, 43, decidiram trocar o escritório e a rotina pelas estradas. Agora, com uma mochila cheia de sonhos, uma câmera nas mãos e sua cachorrinha Nina como companheira, eles iniciam uma vida sobre quatro rodas, explorando as Américas de carro em um projeto batizado de Sem Porteiras.
Depois de anos de trabalho com comunicação, sobretudo atuando juntos no ramo do marketing eleitoral, o casal chegou a uma conclusão que mudaria completamente o rumo de suas vidas: “A vida é curta demais para ser vivida no piloto automático”.
“Foi uma decisão que começou com uma inquietação interna”, conta Marcia. “Percebemos que o tempo estava passando muito rápido, e que a gente estava adiando demais os nossos sonhos. Então resolvemos parar de esperar o ‘momento certo’ e criá-lo.”
A proposta do Sem Porteiras é mais do que uma viagem: é um convite à reinvenção. Ao longo do caminho, o casal vai compartilhar experiências, paisagens e aprendizados por meio de vídeos semanais no YouTube e atualizações diárias no Instagram, documentando os bastidores, os desafios e as surpresas de viver na estrada.
“Queremos mostrar que é possível mudar de vida mesmo sem ter todas as respostas. Não se trata de largar tudo, mas aprender a viver com menos, e principalmente de se abrir para novas possibilidades”, afirma Tiago. “Esperamos que outras pessoas se inspirem com o nosso projeto e sintam coragem de se mover em direção aos próprios sonhos, por menores que pareçam.”
A aventura, que começa no Brasil, vai seguir rumo ao sul da América Latina e, depois, ao norte do continente tendo o Alasca como destino, sem data para terminar. Com um olhar sensível e autêntico, Marcia e Tiago prometem entregar não apenas belas imagens, mas também reflexões sobre simplicidade, liberdade e propósito.
Para acompanhar a jornada do casal em tempo real, o público pode seguir os canais oficiais do projeto:
📺 YouTube: Sem Porteiras
📸 Instagram: @semporteiras01
“O nome Sem Porteiras vem da ideia de abrir caminhos, de romper cercas simbólicas que muitas vezes a gente coloca em torno dos próprios sonhos”, explica Tiago. “É sobre viver com mais presença e leveza.