NOVO HAMBURGO
Prefeitura hamburguense possui 14 cavalos disponíveis para adoção

Animais foram recuperados de situações de maus-tratos e abandono
Um dos principais serviços executados pela Diretoria de Bem-Estar Animal é retirar animais de situações de maus-tratos e abandono, recuperá-los fisicamente e disponibilizar para adoção responsável. E deu resultado. Atualmente, 14 cavalos estão aptos a receberem um novo lar. A iniciativa é mantida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (SMMADU).
Os animais estão abrigados em uma clínica de reabilitação em Gravataí. “Quer ter um animal para montaria ou passeio? Pois nós te convidamos a adotar. Hoje, Novo Hamburgo possui cavalos aguardando por uma adoção responsável”, comenta o secretário da SMMADU, Anderson Bertotti, que esteve no local na manhã desta segunda-feira (12/05).
Um dos cavalos de Novo Hamburgo chegou em estado grave na clínica. Ele foi atropelado por um caminhão no final de novembro do ano passado e perdeu um dos olhos. Após ser levado até o local, foi operado, microchipado, segue em recuperação e poderá ser adotado futuramente.
“Nós fazemos esse serviço de cuidado dos animais para nove municípios da região. Atualmente, temos um rebanho de cerca de 200 animais resgatados. Eles passam por um processo sanitário quando chegam, verificando se tem alguma doença ou ferimento externo”, comenta o proprietário do centro de recuperação do Grupo Gestta, Clédson Motta. Além deste cuidado, a empresa também faz a castração dos animais.
Interessados podem ir presencialmente até o Parcão e preencher uma ficha, a qual será avaliada por técnicos da Secretaria para analisar a capacidade de atender as necessidades que um animal de grande porte precisa. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato pelo número 51 3097 1990.
Outra opção é acessar o site da Gestta pelo link https://gesttacuidadoanimal.com.br/home/, que possui uma galeria de fotos com cada cavalo. “Ressaltamos que o objetivo é encontrar um novo lar para esses animais. Eles foram resgatados de situações críticas e não queremos que voltem para o mesmo cenário”, salienta Bertotti.